I like that...
domingo, janeiro 31, 2010
à(s)
12:06
| Publicada por
I'mNesic
Gabriel Flies & Mikel Solnado....that's nice!
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Estou...
quarta-feira, janeiro 13, 2010
à(s)
22:43
| Publicada por
I'mNesic
aborrecida.
E quê?
Não posso?
Apetece-me...há dias em que me apetece estar contente e não tenho motivos para isso. Hoje estou arreliada...e não há factores que me condicionem a tal sensação; mas pronto, é a vida.
Apetece-me estar irritada, fazer cara séria e não encarar nada com simpatia nem bons olhos.
Estou de mal com o vento; anda-me a irritar seriamente há uns dias. O meu feitio também...mas pronto; ainda não lhe redigi uma carta de cessação de funções. Espero dispensá-lo com celeridade, um dia destes.
Amanhã talvez me apeteça estar revoltada, feliz, sisuda ou nostálgica. Veremos!
E quê?
Não posso?
Apetece-me...há dias em que me apetece estar contente e não tenho motivos para isso. Hoje estou arreliada...e não há factores que me condicionem a tal sensação; mas pronto, é a vida.
Apetece-me estar irritada, fazer cara séria e não encarar nada com simpatia nem bons olhos.
Estou de mal com o vento; anda-me a irritar seriamente há uns dias. O meu feitio também...mas pronto; ainda não lhe redigi uma carta de cessação de funções. Espero dispensá-lo com celeridade, um dia destes.
Amanhã talvez me apeteça estar revoltada, feliz, sisuda ou nostálgica. Veremos!
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Quando me sinto pequenina
sexta-feira, janeiro 08, 2010
à(s)
21:30
| Publicada por
I'mNesic
...estou longe de quem está encostado a mim.
...penso na insignificância do meu tamanho.
...sofro por não ter a tua mão na minha.
...ardo com saudades de não te ter por perto.
...olho à minha volta e, apesar de estar acompanhada, sinto-me só.
...respiro sofregamente como se fosse a última vez.
...finjo estar presente na minha ausência.
...provo o silêncio da minha mente, sem temperos.
...escondo-me dentro de mim, a congeminar.
...corro em direcção ao amanhã, com medo do agora.
...caio, levanto-me, salto e tento ser grande.
...fujo de mim e corro para longe de quem sou.
...aqueço-me com o frio da alma, do coração...
...penso na insignificância do meu tamanho.
...sofro por não ter a tua mão na minha.
...ardo com saudades de não te ter por perto.
...olho à minha volta e, apesar de estar acompanhada, sinto-me só.
...respiro sofregamente como se fosse a última vez.
...finjo estar presente na minha ausência.
...provo o silêncio da minha mente, sem temperos.
...escondo-me dentro de mim, a congeminar.
...corro em direcção ao amanhã, com medo do agora.
...caio, levanto-me, salto e tento ser grande.
...fujo de mim e corro para longe de quem sou.
...aqueço-me com o frio da alma, do coração...
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A palavra do dia foi...
quarta-feira, janeiro 06, 2010
à(s)
22:21
| Publicada por
I'mNesic
Sonhar...
Coisa que vou fazendo com uma certa frequência e se traduz em estranheza de pensamentos e sensações. Penso o que nunca imaginei, imagino sem pensar.
Gostaria de transformar em realidade certos sonhos, daqueles que temos a dormir, profundamente. Voar com asas nos pés, rir à gargalhada, rebolar no jardim, roubar algodão doce a desconhecidos, pintar paredes com baldes de tinta, adormecer numa noite quente ao ar livre, experimentar desportos radicais, trocar abraços bem apertados e ser segurada por um olhar...Sonhar é uma tarefa áspera, que me arrelia imenso quando não posso concretizar os meus devaneios.
Sonhar é bonito, enquanto somos inconsequentes e petizes. Depois, ao fim de um par de décadas, torna-se pungente. É preferível embrulhar os sonhos na quietude da alma, presos por fios que nos acorrentam à realidade frágil e acesa dos dias que passam...com a sombra dos sonhos.
Coisa que vou fazendo com uma certa frequência e se traduz em estranheza de pensamentos e sensações. Penso o que nunca imaginei, imagino sem pensar.
Gostaria de transformar em realidade certos sonhos, daqueles que temos a dormir, profundamente. Voar com asas nos pés, rir à gargalhada, rebolar no jardim, roubar algodão doce a desconhecidos, pintar paredes com baldes de tinta, adormecer numa noite quente ao ar livre, experimentar desportos radicais, trocar abraços bem apertados e ser segurada por um olhar...Sonhar é uma tarefa áspera, que me arrelia imenso quando não posso concretizar os meus devaneios.
Sonhar é bonito, enquanto somos inconsequentes e petizes. Depois, ao fim de um par de décadas, torna-se pungente. É preferível embrulhar os sonhos na quietude da alma, presos por fios que nos acorrentam à realidade frágil e acesa dos dias que passam...com a sombra dos sonhos.
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