Um dia...

terça-feira, novembro 18, 2008 à(s) 20:21
Um dia vou poder caminhar pelo meu pé...
Fazer o que me apetece sem olhar para trás.
Um dia... vou poder dizer tudo o que me apetece,
Correr, saltar, gritar ao mundo o que me vai na alma.
Chorar e rir o que o meu coração sente,
Viver a vida sem precisar de ninguém,
e ter-te lá quando me sentir carente!
Um dia...será o dia que eu chamei
que esperei toda a vida, que desejei.
Será o dia em que vou rebolar,
fotografar os pássaros, provar o arco-íris,
beber alegrias de quem caminha comigo,
segurar as doçuras que me animam esse dia,
pregar na pele as saudades de quem fui,
rasgar as marcas suturadas na memória,
que me ardem no sangue que circula nas veias.
Um dia...esse dia vai chegar!

O "amo-te..."

sexta-feira, novembro 14, 2008 à(s) 11:06
Não percebo porque é que o amo-te se escreve desta forma: amo-te, quando deveria ser desta: amote. O amo-te não deveria ter hífen ou tracinho como se costuma dizer. O amote que eu falo, este, não deveria ter espaço para que nenhuma letra respirasse, para que ficassem ali as letras apertadinhas de forma a não caber mais nenhuma porque a verdade é que quando se ama alguém não cabe mais ninguém ali, porque não há espaço, porque as letras estão literalmente sufocadas por essa palavra que se deveria escrever apenas e só assim: Amote.

Fernando Alvim

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